quinta-feira, 23 de setembro de 2010

JÁ ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES DOS PROCESSOS SELETIVOS DA UEPA- UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ - PRISE E PROSEL


Conheça mais um pouco sobre os processos seletivos da Uepa:
O Prise é o Programa de Ingresso Seriado da UEPA. Foi implantado em 1997, tendo a 1ª turma concorrido a 30% das vagas oferecidas em cada curso, entrando em 1999. Hoje, os candidatos inscritos no Prise concorrem a 50% das vagas de cada curso oferecido pela Universidade. Esta modalidade de ingresso permite minimizar o impacto da passagem de Ensino Médio para o Ensino Superior, apoiando-se na integração dos dois níveis de Ensino, ampliando assim o processo seletivo dos candidatos a universitários da UEPA.

A cada ano, o Prise desenvolve três subprogramas, cada um relativo a uma série do Ensino Médio. Portanto, a cada dezembro um subprograma conclui-se com a realização da 3ª etapa, outro é implantado para realizar a 1ª etapa e se mantém o implantado no ano anterior, realizando a 2ª etapa.

Cada subprograma é desenvolvido em três anos, uma etapa a cada ano e sem interrupção. A não realização de uma das etapas implicará a necessidade de nova inscrição no ano seguinte no subprograma que estiver se implantando para realização da 1ª etapa.
Já o Prosel é o vestibular comum da universidade.É realizado todos os anos e contempla 50% das vagas ofertadas a cada semestre.
Já estão abertas as inscrições para o vestibular da UEPA 2011. Os alunos da escola que desejarem fazer suas inscrições deverão acessar os seguintes links:

http://www.prodepa.psi.br/uepa/vest/
http://www.uepa.br/

Fonte: Site da Uepa-Universdade Estadual do Pará

INTERCAMBIO CULTURAL NA ESCOLA MARIA BENTA X RONAN FIDELIS DE MELO





Nesta terça – feira, 21 de setembro o professor Edson Alves e euzinha levamos os alunos das 8ª séries da Escola Ronan Fidelis de Melo para conhecer a escola Maria Benta, mais especificamente o Laboratório Multidisciplinar e a Sala de Informática.

Os estudantes foram recebidos pelo diretor da escola Gláucio Ribeiro que deu as boas vindas a todos e explanou sobre a escola e o seu funcionamento. Disse também que a escola estará de portas abertas para atende-los sempre que eles queiram retornar.

Na Sala de Informática eles tiveram acesso ao Blog da Escola Maria Benta e fizeram diversos elogios ao mesmo através de inúmeros comentários. Já no Laboratório Multidisciplinar tiveram uma aula prática relacionada a disciplina de Ciências.

Vale ressaltar que os mesmos gostaram muito da experiencia e pretendem repeti-la assim que der.

Confira as fotos da visita.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Independência do Brasil


Comemoração da Independência do Brasil
O que vamos comemorar?
CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE A HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.

Introdução

A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.

Dia do Fico

Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."

O processo de independência

Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.

O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.

http://www.suapesquisa.com

segunda-feira, 8 de março de 2010

MULHERES

Amadas,
Guerreiras,
Solteiras,
Casadas,
Negras,
Brancas,
Índias
Parabéns a todas as mulheres de Redenção.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Dia do Livro Infantil

Dia 18 de Abril

Dia do Livro Infantil



José Bento Monteiro Lobato nasceu em 18 de abril de 1882, em Taubaté, no Vale do Paraíba. Estreou no mundo das Letras com pequenos contos para os jornais estudantis dos colégios Kennedy e Paulista.

No curso de Direito da Faculdade do Largo São Francisco, em São Paulo, dividiu-se entre suas principais paixões: escrever e desenhar. Colaborou em publicações dos alunos, vencendo um concurso literário, promovido em 1904 pelo Centro Acadêmico XI de Agosto.

Morou na república do Minarete, liderou o grupo de colegas que formou o Cenáculo e mandou artigos para um jornalzinho de Pindamonhangaba, que tinha como título o mesmo nome daquela moradia de estudantes.

Nessa fase de sua formação, Lobato realizou as leituras básicas e entrou em contato com a obra do filósofo alemão Nietzsche, cujo pensamento o guiaria vida afora.

Viveu um tempo como fazendeiro, foi editor de sucesso, mas foi como escritor infantil que Lobato despertou para o mundo em 1917.

Escreveu, nesse período, sua primeira história infantil, "A menina do Narizinho Arrebitado". Com capa e desenhos de Voltolino, famoso ilustrador da época, o livrinho, lançado no natal de 1920, fez o maior sucesso. Dali nasceram outros episódios, tendo sempre como personagens Dona Benta, Pedrinho, Narizinho, Tia Anastácia e, é claro, Emília, a boneca mais esperta do planeta.

Insatisfeito com as traduções de livros europeus para crianças, ele criou aventuras com figuras bem brasileiras, recuperando costumes da roça e lendas do folclore nacional. E fez mais: misturou todos eles com elementos da literatura universal, da mitologia grega, dos quadrinhos e do cinema.

No Sítio do Picapau Amarelo, Peter Pan brinca com o Gato Félix, enquanto o Saci ensina truques a Chapeuzinho Vermelho no país das maravilhas de Alice. Mas Monteiro Lobato também fez questão de transmitir conhecimento e idéias em livros que falam de história, geografia e matemática, tornando-se pioneiro na literatura paradidática - aquela em que se aprende brincando.

Trabalhando a todo vapor, Lobato teve que enfrentar uma série de obstáculos. Primeiro, foi a Revolução dos Tenentes que, em julho de 1924, paralisou as atividades da sua empresa durante dois meses, causando grande prejuízo. Seguiu-se uma inesperada seca, obrigando a um corte no fornecimento de energia. O maquinário gráfico só podia funcionar dois dias por semana.

E, numa brusca mudança na política econômica, Arthur Bernardes desvalorizou a moeda e suspendeu o redesconto de títulos pelo Banco do Brasil. A consequência foi um enorme rombo financeiro e muitas dívidas. Só restou uma alternativa a Lobato: pedir a auto falência, apresentada em Julho de 1925. O que não significou o fim de seu ambicioso projeto editorial, pois ele já se preparava para criar outra empresa.

Assim surgiu a Companhia Editora Nacional. Sua produção incluía livros de todos os gêneros, entre eles traduções de Hans Staden e Jean de Léry, viajantes europeus que andaram pelo Brasil no século XVI. Lobato recobrou o antigo prestígio, reimprimindo na empresa sua marca inconfundível: livros bem impressos, com projetos gráficos apurados e enorme sucesso de público.

Sofreu perseguições políticas na época da ditadura, porém conseguiu exílio político em Buenos Aires. Lobato estava em liberdade, mas enfrentava uma das fases mais difíceis da sua vida. Perdeu Edgar, o filho mais velho, e presenciou o processo de liquidação das companhias que fundou e, o que foi pior, sofreu com a censura e atmosfera asfixiante da ditadura de Getúlio Vargas.

Partiu para a Argentina, após se associar à Brasiliense e editar suas Obras Completas, com mais de dez mil páginas, em trinta volumes das séries adulta e infantil. Regressou de Buenos Aires em maio de 1947 para encontrar o país às voltas com situações conflituosas do governo Dutra. Indignado, escreveu "Zé Brasil".

No livro, o velho Jeca Tatu, preguiçoso incorrigível, que Lobato depois descobriu vítima da miséria, vira um trabalhador rural sem terra. Se antes o caipira lobatiano lutava contra doenças endêmicas, agora tinha no latifúndio e na distribuição injusta da propriedade rural seu pior inimigo. Os personagens prosseguiam na luta, mas seu criador já estava cansado de tantas batalhas. Monteiro Lobato sofreu dois espasmos cerebrais e, no dia 4 de julho de 1948, virou "gás inteligente" - o modo como costumava definir a morte.
Monteiro Lobato foi-se aos 66 anos de idade, deixando uma imensa obra para crianças, jovens e adultos e o exemplo de quem passou a existência sob a marca do inconformismo.

Vale a pena ler sobre Monteiro Lobato. Ele é fantástico